Quando pensamos em super-heróis, há um nome que vem primeiro à mente — um símbolo de esperança que transcende décadas, países e culturas: o Superman. Mas para os brasileiros, que amamos histórias de coragem com coração, o Homem de Aço não é só um herói com superpoderes. Ele é um ser que luta para conciliar duas partes de si mesmo: a herança alienígena que o torna único, e a educação humana que o torna compassivo. E em um mundo que muitas vezes trata a bondade como algo “antigo” ou “ingênuo”, o Superman vem para lembrar: a verdade e a justiça nunca saem de moda.

Entre Krypton e Smallville: a luta por sua identidade
O Superman não começou como o herói que conhecemos — ele foi Clark Kent, um garoto de Smallville, criado pelos pais humanos Jonathan e Martha Kent. Desde criança, Clark sentiu que era “diferente”: tinha força sobre-humana, podia voar e ver através de objetos. Mas foi nos braços dos Kent que aprendeu o que realmente importa: a humildade, o respeito pelas vidas alheias e que os poderes são uma responsabilidade, não um privilégio.
Essa tensão entre sua origem em Krypton (o planeta que se destruiu, deixando-o como último sobrevivente) e sua vida como humano é o coração da sua história. Por um lado, ele carrega a herança de seu povo — a esperança de que Krypton não termine em vão, e a missão de proteger o planeta que adotou. Por outro, ele tem a memória dos Kent, que lhe ensinaram a amar a humanidade, mesmo quando ela erra, quando ela tem medo dele ou quando ela duda da bondade.
Para os brasileiros, essa busca por identidade é algo familiar. Muitos de nós temos raízes diversas, ou lutamos para conciliar quem somos com quem o mundo espera que sejamos. O Superman mostra que não é preciso escolher apenas uma parte de si — é possível unir as duas, transformando a “diferença” em uma força. Clark Kent não deixa de ser o garoto de Smallville quando veste o traje de Superman; ele leva essa humanidade com ele, em cada resgate, em cada decisão.

A personificação da verdade e da justiça (mesmo que o mundo duvide)
O Superman é mais do que um herói que voa e levanta prédios — ele é a personificação de valores que nós, brasileiros, defendemos há gerações: a verdade e a justiça. Em um mundo onde mentiras se espalham rápido, onde injustiças acontecem diariamente e onde muita gente acha que “ser bom não compensa”, ele vem para provar o contrário.
Ele não usa seus poderes para dominar, mas para proteger os indefesos: o jovem que está em perigo em um acidente, a família que corre de um desastre natural, o inocente que é acusado injustamente. E o mais importante: ele não se esconde de suas responsabilidades. Mesmo quando a polícia duvida dele, mesmo quando os meios de comunicação criticam sua ação, mesmo quando super-vilões como Lex Luthor tentam destruir sua reputação, o Superman continua a lutar — porque a justiça não depende de aprovação, mas de fazer o que é certo.
Há momentos que tocam o coração de qualquer brasileiro: quando Superman ajuda um agricultor a salvar sua plantação de uma seca, quando ele ouve um criança que tem medo e diz “não temas, estou aqui”, ou quando ele se sacrifica para proteger a Terra de uma ameaça alienígena. Esses são os momentos que fazem dele não um “alienígena distante”, mas um herói que entende o que é ser humano — que sabe o que é sofrer, esperar e lutar por um futuro melhor.
E sobre a bondade? O Superman não a vê como algo “antiguado”. Ele a vê como a chave para mudar o mundo. Quando ele ajuda alguém sem esperar nada em troca, quando ele perdoa quem erra (inclusive seus inimigos, em alguns casos), ele mostra que a bondade é uma força mais poderosa do que qualquer superpoder. Isso ressoa com nós, porque nós somos um povo que acredita no “ajudar o próximo”: na vizinha que empresta açúcar, no amigo que ajuda em um momento difícil, na família que se reúne para apoiar quem precisa. O Superman é só essa bondade, amplificada.

Por que o público ama tanto o Superman?
Primeiro, porque ele é um herói “com sentimentos”. Não é um ser frio ou perfeito — ele erra, se frustra, sente saudade de Krypton e de seus pais. Ele tem medo de não ser suficiente, de falhar naqueles que ama. Essa fragilidade o torna real, como alguém que nós conhecemos. Nós não torcemos por ele só porque ele tem superpoderes, mas porque ele luta mesmo quando tem medo — assim como nós fazemos, em nossas vidas.
Além disso, ele celebra a “família” — um valor sagrado para os brasileiros. Os Kent são a base da humanidade do Superman; sem eles, ele poderia ter usado seus poderes para mal. A relação de Clark com Martha e Jonathan é como a de muitos de nós com nossos pais: uma relação de amor, respeito e aprendizado. E quando Superman protege a Terra, ele está protegendo sua “família adotiva” — a humanidade. Isso faz com que nós nos sintamos parte da sua jornada, como se ele estivesse lutando por nós, pessoalmente.
E, claro, a ação! O Superman tem cenas que deixam a boca aberta: voos sobre cidades como Metrópolis, lutas epicas contra vilões como Doomsday, resgates que parecem impossíveis. Para quem ama super-heróis com aventura e emoção, ele é o rei — e nós brasileiros adoramos maratonar filmes e séries que nos deixam empolgados, gritando “vamos, Superman!” em cada cena.

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